segunda-feira, 19 de julho de 2010

Nike Ad + Podcast

Boa noite pessoal, tudo beleza?
Seguinte, fuçando por sites, tuits e tudo mais descobri bastante coisa legal.
Dentre essas coisas legais, curti o http://www.designflakes.com.br

Muitas coisas interessantes por lá, entrevistas dicas e podcasts também.

Daí vi esse Ad dá Nike e fiquei de cara, ótimas cores, boa animação.

Nike chase from ilovedust on Vimeo.



Outro ponto interessante foi o Podcast, se quiser dê uma conferida também.

http://www.designflakes.com.br/podflakes-1/

Até+

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Freaklances - A Série


Fala ae pessoal, hoje teremos um trabalho de primeira, direto de Madrid, na España. Definitivamente uma série de animação que vale a pena dar uma conferida.
Freaklances, nada mais é do que uma história fictícia falando sobre o dia a dia de profissionais freelancers, da área de publicidade. O que me atraiu foi a criatividade e a linguagem utilizada ao longo dos capítulos para descrever o cotidiano de cada personagem. Até agora são 7 episódios, e talvez mais alguns sejam lançados (só não sei quando). Hoje vou postar os videos que estão no ar, pelo Vimeo, no canal http://vimeo.com/freaklances/videos

Capítulo 01: El Renacer from freaklances 'la serie' on Vimeo.

¿Trabajas en publicidad convencional o interactiva por cuenta propia? ¿vendes tus fotos al mejor postor? ¿trabajas desde haces años en una empresa pero como autónomo? ¿Has creado guiones instruccionales para elearning en tu casa? ¿Eres realizador de vídeo independiente? Si has contestado afirmativamente a alguna de estas preguntas no lo dudes ... eres o has sido "Freaklance"

Capítulo 02: ROI from freaklances 'la serie' on Vimeo.

ROI es un consultor de Marketing freelance, es un 'winner', le gusta medirlo todo y no es sastre. En este capítulo demanda los servicios de Fausto para un proyecto interesante, ¿llegarán a entenderse?

Capítulo 03: La función debe continuar from freaklances 'la serie' on Vimeo.

Rosa es psicóloga especializada en aprendizaje e interacción hombre-máquina, sabe de redes sociales más que Mark Zuckerberg, el creador de facebook. Trabaja como autónoma 'dependiente' en una agencia interactiva. La función y el usuario es el principio y el fin, el diseño es para ella un mal evitable.

Capítulo 04: El premio from freaklances 'la serie' on Vimeo.

Presentamos a Darío Díez Domínguez (3D), es ilustrador y diseñador 3D y una verdadera enciclopedia de lo absurdo, es la única persona que se lee los terminos del contrato enteros cuando instala un software o se registra en una web.

Capítulo 05: El proceso inverso from freaklances 'la serie' on Vimeo.

Presentamos a Maximiliano Martín Panucci (Maxi) es Diseñador Gráfico. Cuando lee un libro disfruta primero de la tipografía y luego del argumento. Su abecedario es la Pantonera Coated, el color es su lenguaje.

Capítulo 06: Encuadre, objetivo y disparo from freaklances 'la serie' on Vimeo.

Abrid paso a Javi Laredo, fotógrafo freaklance. Su cámara es más grande que su coche, solo su ego es más grande que su cámara. Se pasó a la fotografía digital solo hace 3 meses y chicas si os ofrece haceros un Book ... desconfiad.

Capítulo 07: Punto y Croma from freaklances 'la serie' on Vimeo.

Es el turno de Karla Cobo, último personaje de freaklances. Karla es realizadora de vídeo y cine, no distingue la realiadad si no es a través de su cámara, la cual según ella nunca le mentiría. Karla es distante pero amable, si consigues ser enfocado por su cámara significa que existes.

Para mais informações visite http://www.freaklances.blogspot.com/

Até+

terça-feira, 13 de julho de 2010

Ilustrator CS5

Um video explicativo sobre o Ilustrator CS5, falando sobre as novidades, ferramentas, etc. Vale a pena conferir.

Illustrator CS5 - Novidades from João Faraco on Vimeo.

O Video é autoexplicativo...Então vou poupar palavras por aqui.

Para mais informações sobre o produto e também para Download, visite o site da ADOBE
http://www.adobe.com/br/products/illustrator/

Até+

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Home Office





Fica a dica...

Até+

Versinhos da mamãe

Desejo que em sua vida...

Não exista cara feia,
Não exista bolso furado,
Não exista vida apressada,
Muito menos grãos de areia.

Não exista tempo fechado,
Não exista problema dobrado,
Não exista sonho frustrado,
Muito menos amor acabado.

Não exista amigo esquecido,
Não exista negócio falido,
Não exista boato mexido,
Muito menos dinheiro sumido.

Não exista tempo nublado,
Não exista ambiente abafado,
Não exista corpo dobrado,
Muito menos bom senso abalado.

Não exista mágoa engolida,
Não exista emoção reprimida,
Não exista alma sofrida,
Muito menos felicidade perdida.

Só desejo que você seja feliz!



Obrigado pelos versos via e-mail, moms.
Até+

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Vampire Suck

Do omelete

Uma paródia do Crepúsculo, no melhor estilo "Todo mundo em pânico".
Vampire também tira um sarro do filme Alice e da Lady Gaga.


EMBED-Vampires Suck - Watch more free videos

Eu já estava com saudades desses filmes, alguns clichês (como sempre) e boas risadas também. Vale lembrar que o filme estreia lá fora (EUA), no dia 18 de Agosto.

Até+

Vowe - Simples Assim

É Sr. Nishida...Tá né.
Clipe da música Simples assim, da banda paulista Vowe.



Até+

Ídolos 8/7/2010

Confira na íntegra o que rolou ontem (8/7) no programa Ídolos.



Até+

segunda-feira, 5 de julho de 2010

BLU - Stop motion

Isso é arte em stop motion, feita pelo artista BLU. Um trabalho que deve ter demorado muito tempo para ficar pronto, e o resultado? Uma obra muito bem feita, o processo evolutivo visto por um outro ponto de vista, todo em stopmotion. Vale a pena conferir.

BIG BAG BIG BOOM - the new wall-painted animation by BLU from blu on Vimeo.



Até+

Mouse invisível?

E aí você já pensou em usar um mouse invisível? Acha isso uma loucura? Não, definitivamente não é uma loucura, isso é apenas um avanço tecnológico, se acostume com a idéia, pois isso aí é o futuro.

Do G1
Um projeto de um aluno do Massachussets Institute of Tecnology (MIT) sugere aposentar o mouse e usar apenas a mão para controlar o cursor na tela do computador. Apresentado no site do estudante de engenharia Pranav Mistry, o Mouseless substitui o acessório por movimentos da mão do usuário, com a ajuda de laser infravermelho.

No protótipo, o laser cria uma camada invisível a olho nu na superfície. Ao posicionar a mão, ele "ilumina" as pontas dos dedos, que têm os movimentos reconhecidos por uma câmera. Os cliques são mapeados para cada dedo do usuário, equivalendo aos botões de um mouse físico.

Segundo Mistry, o protótipo funcional apresentado custa cerca de US$ 20 (cerca de R$ 35) para ser confeccionado. Veja outras fotos e o vídeo de apresentação do Mouseless no

Briefing do projeto, direto do Site oficial

Mouseless is an invisible computer mouse that provides the familiarity of interaction of a physical mouse without actually needing a real hardware mouse.

As the computer mouse has remained largely unchanged over the last decades, we have become increasingly proficient at operating the two-button mouse. Recently, various multitouch and gestural interaction technologies have been explored as means to implement alternative methods to interact with a computer. Despite these advances in computing hardware technologies, the two-button computer mouse has remained the predominant means to interact with a computer.

The Mouseless invention removes the requirement of having a physical mouse altogether but still provides the intuitive interaction of a physical mouse that we are familiar with. Mouseless consists of an Infrared (IR) laser beam (with line cap) and an Infrared camera. Both IR laser and IR camera are embedded in the computer. The laser beam module is modified with a line cap and placed such that it creates a plane of IR laser just above the surface the computer sits on.

The user cups their hand, as if a physical mouse was present underneath, and the laser beam lights up the hand which is in contact with the surface. The IR camera detects those bright IR blobs using computer vision. The change in the position and arrangements of these blobs are interpreted as mouse cursor movement and mouse clicks. As the user moves their hand the cursor on screen moves accordingly. When the user taps their index finger, the size of the blob changes and the camera recognizes the intended mouse click.

As we improve our computer vision algorithms, an extensive library of gestures could be implemented in addition to mouse movement and mouse clicks. Typical multitouch gestures, such as zooming in and out, as well as novel gestures, such as balling one’s fist are all possible. In addition, the use of multiple laser beams would allow for recognition of a wider range of free hand motions, enabling novel gestures that the hardware mouse cannot support.

We implemented a fully functional working prototype system of 'Mouseless' that costs approximate $20 to build.

Até+

domingo, 4 de julho de 2010

Esse garoto de 4 anos é um Baterista?

Woah! Esse garoto tem APENAS 4 anos e toca bateria desse jeito?
Medo! Direto do College Humor



Até+

Kick Ass

Não é preciso dizer muita coisa, apenas...
O melhor filme que vi esse ano, trilha sonora, roteiro, cenas de ação, trilha sonora, fotografia, edição, muito bem elaborado. Te faz rir e também fez gente chorar (ah, sim, eu sei que chorou você, hehe).

Vá ao cinema, baixe, assista!



Conheço nada sobre a HQ deles, então deixo com vocês a crítica escrita por Marcelo Hessel (omelete)

O nosso herói se olha no espelho depois de levar uma surra e parece perplexo com as feridas. Exerce seu ofício com dedicação e é assim que a criminalidade retribui? Ele só esperava um pouco de reconhecimento e, quem sabe, ficar com a donzela no final. No caso de Daniel Craig, o protagonista de Nem Tudo é o que Parece, seria uma bela recompensa: Sienna Miller de cinta-liga.

O filme de estreia do britânico Matthew Vaughn como diretor, depois de produzir os primeiros sucessos de Guy Ritchie, já tinha esse elemento que em Kick-Ass - Quebrando Tudo é central: a jornada do herói enquanto penitência. O traficante de drogas vivido por Craig em Nem Tudo é o que Parece se assemelha ao nerd sem noção que decide virar super-herói em Kick-Ass. Ambos acham que conhecem o sistema e suas regras, mas seus olhares sempre foram de espectadores desse sistema.

Daí a perspectiva frontal do espelho. Se a ideia é dar ao personagem uma consciência que permita entender o que significa ser herói, antes de mais nada é preciso olhar para si mesmo. Quando Dave Lizewski (Aaron Johnson) veste pela primeira vez o macacão verde-amarelo de Kick-Ass, ainda é um espectador. Encanta-se com sua coreografia de golpes. Já na cena, bem adiante, em que se olha no espelho (cena idêntica à de Craig no outro filme) para medir o olho roxo e o sangue na boca, deixou de ser um espectador para virar de fato o protagonista de sua própria história.

Espelhos são uma constante em Kick-Ass, mas Matthew Vaughn estende essa maneira frontal de encarar as coisas a diversas outas situações. A mediação entre espectadores e espetáculo é questão importante do filme. A defesa do latino espancado é mediada pelo YouTube, o ataque de Big Daddy ao galpão é visto pela câmera de vigilância, e a cena do castigo é transmitida mundialmente ao vivo. Repare como a câmera pega frequentemente de frente, em close-up, todos os coadjuvantes. É como se eles estivessem assistindo ao mesmo filme que nós. O ápice desse jogo de perspectivas não poderia ser outro: o contra-ataque filmado em primeira-pessoa.

Mas para Dave, um protagonista, esse processo de fruição é diferente. Vaughn foi e tem sido criticado pela violência do filme, mas ela é trabalhada de modo bastante sofisticado pelo diretor. Quando envolve os vilões, o espetáculo midiático, é uma violência caricatural: micro-ondas gigante, espada japonesa, bazuca. Quando envolve Dave Lizewski e sua jornada de conscientização, é importante que haja uma mudança de chave: a violência passa a ser mais verossímil, nível canivete na barriga, e o sangue digital dá lugar ao sangue de corante.

(Mesmo quando produzia os filmes de Guy Ritchie, Vaughn já parecia acreditar no caráter transformador da violência. Não é um maneirismo; sem ela Kick-Ass não existiria.)

Essa variação de texturas de sangue é o tipo de coisa que seria difícil desenhar na HQ que deu origem ao filme. Vaughn e a roteirista Jane Goldman, ademais, arredondam a maioria das arestas da minissérie de Mark Millar. Em ambas as mídias, Kick-Ass é imperfeito. O terceiro ato continua uma bagunça, passou por melhoras (a entrada de Red Mist não tem mais o falso mistério da HQ) mas piorou em outros trechos (a cena do incêndio antes colaborava na construção do herói, agora tem relevância zero).

A mudança mais significativa do filme em relação à HQ, que envolve as ambições amorosas de Dave, é crucial. É um momento tipicamente peterparkiano, essa ideia da renúncia pessoal em nome do heroísmo - e Millar, a essa altura, já olha para esses clichês com cinismo. O Kick-Ass de Vaughn pode ser metido a cool, mas de cínico não tem nada. Se a HQ nasceu mais como uma desconstrução da jornada do super-herói, o filme devolve ao arquétipo o que lhe é de direito - mas sem ingenuidades.

Até+