Ontem vi o programa Canal livre e conheci um Filósofo, o cara é muito competente. Só que além da propriedade com que ele falava, o que mais me impressionou foi o timing que quase ninguém tem quando tratamos sobre a hora de falar e a hora de ficar calado para não invadir o espaço dos outros.
O programa Canal Livre, da Band, abordou no domingo a vida e as ações de Jesus Cristo, em ocasião da Páscoa. Para discutir o assunto, os jornalistas Fábio Pannunzio, Fernando Mitre e Antônio Teles entrevistaram o filósofo Mário Sergio Cortella, mestre e doutor em Educação e professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião da PUC-SP.
Durante o programa, Cortella afirmou que não há mais polêmicas sobra a existência de Jesus, mas sim a dificuldade de compreender sua existência não como homem, mas como filho de Deus. “Temos os evangelhos canônicos, que são documentos do início do século 19 pouco aceitos como fontes documentais oficiais”.
De acordo com ele, antes dos 30 anos, não há documentos que comprovem a existência e as ações do filho de Deus. “É importante ressaltar, ainda, que esses dados fazem com que haja uma confusão com a figura ‘mítica’ ou ainda ´mística’ de Jesus, como alguns ainda o veem”, afirmou o especialista.
Confira também a entrevista com Mario Sérgio Cortella no programa do Jô
Confira também uma palestra super importante, no seminário em Florianópolis, SC. Essa palestra fala sobre a Família e cidadania, cujo tema era "Quais os caminhos"
Parabéns pra mim mesmo, rs! Mais um ano de vida, e por isso a música do dia virá em dose tripla com a banda Foo fighters...
Todas elas são do recém lançado album da banda, Wating light. Ainda preciso escutar com calma, música por música. Não tive tempo para fazer isso, mas FF é uma das minhas bandas preferidas (Se é que isso ainda existe no meu HD).
A primeira é a These days, que me fez sentir a vontade de pegar o piano e fazer uma versão acústica, mais calminha. Uma ótima canção para pensar sobre a vida, principalmente se você está fazendo aniversário, rs.
E a segunda é A matter of time, que faz com que até quem não goste de foo fighters fale "Cara, essa banda é foda". Um arranjo bem furioso, mas preciso, com vários detalhes no meio dos versos.
Já a terceira música, Dear Rosemary, é um mix de dancinhas involuntárias com trilhas sonoras... é empolgante, cantar junto e balançar a cabeça com o som.
Seria essa banda meu novo vício? Não consigo mais ficar um dia sem escutar as músicas do Rosa de Saron. Por que? Segue mais uma canção do Horizonte Vivo Distante, chamada Liberdade.
Bem, entre ideais, dúvidas e outras coisas do gênero, decidi colaborar com um jornal online. Se vai dar certo ou não ainda não sei.
Já enviei as três primeiras sugestões de pauta para a editoria de cultura (parte do site na qual vou participar). Em breve eu posto por aqui o próximo capítulo dessa novela.
Para quem já se deparou com as obras invadindo o dia-a-dia, com as placas da tal transcarioca...
Para mostrar como vai ficar depois de pronto hoje vamos ver o propósito do tal projeto.
Confira como será a Transcarioca, projeto de infraestrutura de transporte da Prefeitura do Rio para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
A transformação da cidade do Rio de Janeiro já começou. Com a Transcarioca, via de ligação entre o Aeroporto Internacional do Galeão, na Zona Norte, e a Barra da Tijuca, na Zona Oeste da cidade - região que abrigará diversas competições em 2016 -, o tempo de deslocamento da comunidade olímpica e dos cariocas será reduzido. É mais um dos legados que os Jogos deixarão para a Cidade Maravilhosa.
Um dia estranho, é triste ver o que aconteceu com as crianças na escola em Realengo. Foi horrível, e não existem palavras para descrever o que rolou...
E fora isso, hoje também é dia do jornalista, se é que ainda tem o que comemorar depois do que aconteceu hoje cedo... Acho que a canção fala também do meu momento e as esperanças em tal profissão...
"Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem, ou que seus planos nunca vão dar certo, ou que você nunca vai ser alguém."
Boa noite pessoal, como dito no post anterior, estou produzindo uma matéria para o jornal da faculdade.
Em breve vou postar a matéria na íntegra, mas por enquanto deixo com vocês a entrevista feita com Max Leonardo – Responsável pelo planejamento e produtor executivo dos projetos 3D da Triarts.
1) O que é exatamente esse 3D que vemos nos filmes e nas fotografias?
O 3D que vemos nos filmes e nas fotografias são 2 (duas) diferentes técnicas envolvidas na exibição . Nas fotografias o método mais comum é o anagliph ou anaglifo onde se utiliza óculos red/ cyan. Nos filmes a tecnologia empregada é o sistema polarizado.
2) Como você vê a evolução do 3D?
Trabalho diretamente com estereoscopia há quase 10 anos e a evolução desta vez veio pra ficar, isto é, o 3D comercialmente evolui a partir de agora nos meios de comunicação e tecnologia.
3) Como funciona o tratamento de imagens, no caso da conversão de uma foto 2D para 3D?
Basicamente há 2 processos de manipulação: a manipulação mais utilizada no mercado editorial é o processo anaglifo, onde se visualiza a imagem com óculos red/ cyan. Manipulamos a imagem de acordo com o volume e plano de cada arte. Separamos os layers com mais relevo e dividimos para os 2 olhos, isto é, geramos pares para cada layer separadamente, depois finalizamos com testes específicos.
4) No que o desenvolvimento tecnológico ajudou para a disseminação do 3D, tanto para a produção de conteúdo quanto para a exibição em diferentes meios?
O 3D surgiu no século XIX utilizando ilustrações para gerar profundidade e relevos a partir de antigos aparelhos de visualização 3D chamados estereoscópio. Aproximadamente na década de 40 os primeiros filmes foram produzidos em anaglifo, gerando o primeiro grande boom da mídia estereoscópica. O desenvolvimento principalmente nos cinemas inicialmente com as salas Imax espalhadas pelo mundo e posteriormente com salas adaptadas para exibição polarizada. Hoje é a vez das TVs 3D para uso residencial.
5) De que forma você vê a iniciativa de revistas em desenvolver conteúdo 3D para o meio impresso?
O mercado editorial se adequou perfeitamente ao uso do 3D. Pra se ter uma breve noção, em 2010 dezenas de publicações e jornais de todo o Brasil lançaram cadernos e editoriais 3D para acompanhar o sucesso do tema.
6) Como foi participar da edição 3D da revista Playboy em setembro de 2010, no que essa edição se diferenciou das outras?
Produzimos os óculos 3D para a revista Playboy. Foi a primeira edição de uma revista masculina de grande porte a oferecer esta oportunidade de enxergar o nú feminino em 3 dimensões. Foi o máximo!
7) Recentemente, a revista Veja experimentou utilizar recursos 3D nos tablets, em uma versão para o Ipad. Essa iniciativa teve uma boa repercussão, seria essa uma nova vertente do 3D que poderia ser bem sucedida comercialmente? Como você vê essa nova estratégia?
Acredito que em breve os tablets e celulares utilizarão telas autoestereoscópicas, não será necessário o uso de óculos 3D. É apenas uma questão de tempo. Max Leonardo – Responsável pelo planejamento e produtor executivo dos projetos 3D da Triarts.
8) De que forma você vê essa onda 3D que está cada vez mais presente no dia-a-dia das discussões e no lazer, tanto no cinema, quanto em investimentos nos aparelhos eletrônicos?
Possuo duas cameras 3D, Aipitek 3D e uma Fuji Finepix W3 3D, ambas produzem imagens estereo e servem p exibição em Tv's 3D. Temos um projetor Acer 3D c/ placas Nvidia que exibem filmes e conteúdo 3D em uma tela de 106pol. com óculos ativos. Todas as fotografias que possam ser feitas a partir de agora deveriam ser feitas em 3D. Fui a um casamento no mês de Fevereiro e toda uma equipe de fotógrafos dispostos a produzir o melhor material não usavam equipamento 3D. Pude registrar mesmo que por lazer algumas imagens em 3D dos noivos e da festa, onde mais tarde os noivos viram as imagens sendo exibidas em 3D e ficaram encantados. Em menos de 1 mês compraram uma TV 3D. Isto é Marketing não?
9) Dessa vez a onda 3D será passageira ou veio para ficar?
Veio pra ficar mesmo. Isto é um fato.
10) O que podemos esperar do futuro em relação ao 3D?
Câmeras e celulares autoestereoscópicos, Tvs e projetores 3D, telas 3D autoestereo, entre outras novas surpresas.
Caco Barcellos, um dos maiores repórteres do jornalismo brasileiro, conversa com Augusto Nunes. Na primeira parte da entrevista, o jornalista conta como ingressou na carreira e de suas primeiras influências no Rio Grande do Sul.
Na segunda parte da entrevista, o jornalista fala de suas primeiras grandes reportagens, de sua relação com o jornalismo alternativo e de como arrumava dinheiro para sobreviver, enquanto trabalhava como freelancer.
Na terceira parte da entrevista, Caco lembra de sua experiência cobrindo a Guerra da Nicarágua e comenta os riscos da profissão, principalmente, na cobertura de conflitos armados. O jornalista também relembra sua passagem pela revista VEJA que foi interrompida pela ida para a Rede Globo.
Na quarta parte da entrevista, o repórter fala sobre a carreira na televisão e sobre as diferenças entre o jornalismo de TV e o impresso. Ele também comenta as dificuldades do trabalho como jornalista investigativo e as vantagens de escrever livros.
Na quinta e última parte da entrevista, Caco explica o que tinha em mente quando criou o programa Profissão Repórter. O repórter também compara a sua geração com a dos jornalistas mais jovens e fala sobre o projeto de um novo livro.
É bem pouco provável que alguém entre aqui, veja o video e comente.
