sábado, 12 de dezembro de 2009

Fernanda Takai, post sem ligação ao título

Caramba, não sei se alguma vez já escutei a versão de insensatez (Tom e Vinicius), feita por Fernanda Takai (Pato fu). Mas hoje pude "ouvir", ir mais além e nossa, muito boa letra, arranjo, voz...tudo.

Versões e mais versões são feitas de tudo ao mesmo tempo o tempo todo.

Não sei qual das versões das zilhares de canções teria sido a melhor de todas, a mais intimista.

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Não sei se alguém tem lido isso aqui últimamente mas estou tentando postar um pouco mais, seja para relatar as besteiras do dia a dia, ou para escrever algo significativo mesmo.

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Sei que esses dias ouvi de um vendedor de balas no ônibus em um engarrafamento a seguinte frase (dita à um amigo dele): "Nossa cara, já vi as roupas que vou comprar para o natal e para o reveión, a do reveión vai sair a R$ 800 e a do natal R$1000".

Daí eu me perguntei, "O QUÊ?!", como assim? soa como um tapa na cara uma coisa dessas. Tudo bem, ele tem todo o direito, mas não acredito que tenha condições para isso. A ostentação vem cada vez mais à frente das necessidades. Óbviamente ninguém precisa comprar duas roupas e pagar R$ 1800 , sendo que aparentemente o ser humano não ganha isso tudo em seu trabalho mensal.

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Sei lá devo só estar viajando. Esses dias têm sido uma loucura, provas, trocas de horários no trabalho extremamente cansativas. Entre outras coisas, mas, o que de fato me pergunto é: Por que certas coisas atraem tanto nossa atenção? por que ficamos sem ar ao ver/pensar em determinada pessoa? Por que a maioria das pessoas faz alguma merda quando tudo está maravilhosamente bem? Por que o amor é tão complicado e maravilhoso ao ponto de fazer com que as pessoas não vejam tudo de tudo? Por que? Bem, o porquê eu não sei, só sei que as perguntas estão cada vez mais frequentes...e nem a trema existe mais...PQP, esse mundo está cada vez mais doido.

Sei lá, esses dias tenho observado tanta coisa ao meu redor, tenho escutado tanta coisa de tanta gente...sei lá, têm sido bom perceber essas coisas. A vida (definitivamente) é algo que não podemos prever, saber exatamente ao certo como é, não existe e muito provávelmente não existirá um manual que explique tudo de tudo.

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